Painéis flexíveis já não são objetos da ficção. Em março deste ano, a LG anunciou que começou a produção em massa de uma tela de papel eletrônico flexível, a EPD (da sigla em inglês para Electronic Paper Display). O produto, que possui uma tela de 6 polegadas com resolução de 1024 x 768, pesa 14 gramas e tem apenas 0,7 milímetros de espessura, estava previsto para chegar na Europa já em abril, mas até então nenhuma outra informação foi divulgada.
Agora, uma concorrente de peso também entra no mercado: a Sony, que apresentou na feira de tecnologia SID 2012, realizada entre os dias 03 e 08 de junho, uma nova tela OLED flexível de 9,9 polegadas. O display é altamente flexível e exibe as cores das imagens usando os sistemas RGBW e CFs. Segundo a própria Sony, a tela tem 100% mais gama de cores em padrões NTSC.
O painel tem resolução de 960 x 540 pixels e foi criado usando uma camada IGZO TFT semicondutora como elemento controlador, através de uma combinação de substratos de vidro e películas. O processo de produção funciona da seguinte maneira: em um desses substratos, as camadas TFTs eOLED ficam inerentes; no outro, a cama do filtro de cores é formada. Feito isso, as películas são reunidas e os substratos de vidro são removidos. Só depois o resultado final aparece: uma película capaz de ser dobrada livremente enquanto reproduz o conteúdo de alta qualidade na tela.
Agora, uma concorrente de peso também entra no mercado: a Sony, que apresentou na feira de tecnologia SID 2012, realizada entre os dias 03 e 08 de junho, uma nova tela OLED flexível de 9,9 polegadas. O display é altamente flexível e exibe as cores das imagens usando os sistemas RGBW e CFs. Segundo a própria Sony, a tela tem 100% mais gama de cores em padrões NTSC.
O painel tem resolução de 960 x 540 pixels e foi criado usando uma camada IGZO TFT semicondutora como elemento controlador, através de uma combinação de substratos de vidro e películas. O processo de produção funciona da seguinte maneira: em um desses substratos, as camadas TFTs eOLED ficam inerentes; no outro, a cama do filtro de cores é formada. Feito isso, as películas são reunidas e os substratos de vidro são removidos. Só depois o resultado final aparece: uma película capaz de ser dobrada livremente enquanto reproduz o conteúdo de alta qualidade na tela.